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Sim, voltei. Arrumei a casa e voltei a este blog depois de uns tempos no meio da má e mundana vida onde #YOLO e coisas.

O blog do cão morto nunca acabou na verdade. Quem conhece este local sabe que o blog mudou para o formato de artigo mensal numa revista e depois voltou a dar o salto para o Twitter. E Twitter porquê? Porque dá menos trabalho. Ou ocupa menos do meu tempo. Sim, eu trabalho. E também tenho uma casa para tratar (em conjunto com a Rita, claro). Como devem imaginar, tempo de descanso é tempo de descanso. Não é para pegar em qualquer tipo de máquina e entreter.

O discurso desta vez é diferente. Não vos direi que voltei de vez, mas apenas que voltei. Só o tempo dirá se é definitivamente ou não. O tempo e a vontade, evidentemente. 



Voltei porque senti necessidade. Tinha muita coisa aqui dentro onde 280 caracteres apenas não são suficientes para expelir toda a ruindade (num sentido mais racional e menos escatológico). A última vez que saiu um post com o cunho deste blog foi há algum tempo, numa já longínqua edição da Blogzine. Após essa edição já lá vão mais de 2 anos. Não saí da revista, onde continuo a trabalhar com todo o gosto, mas decidi dedicar-me a outras tarefas que não estivessem relacionadas com a redação de textos. Em 2 anos houve muitas irritações, muitas diferenças na blogosfera, ainda mais decisões políticas, dramas das Capazes e outras coisas. Aqui prometo falar de tudo isso, à minha maneira.

O conceito mudou. Troquei o humor (que estará nos devidos locais) por uma faca e álcool para feridas. 



É verdade. O humor e sarcasmo não desapareceram, mas agora vou escrever para pensar e não para rir. Muito riso, pouco siso. E este homónimo de dente chato anda a faltar por estes lados. Este blog foi renovado para quebrar paradigmas. A única rede social que terá será o Twitter (como sempre), e não irá em modas. Não procura parcerias ou patrocínios, sendo independente nesse tipo de coisas (o AdSense está incluído nisto). Também não procura fama barata nem muitos seguidores. Prefiro um punhado de seguidores daqueles bons do que milhares de seguidores que só comem fast food cibernética.

E é isto. Até já.


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